Mais uma tendência trazidas pelos avanços da Tecnologias da Informação e Comunicação: jornais virtuais. Ou também webjornais, jornais digitais, ciberjornais e jornais eletrônicos.
Têm a grande vantagem de agregar interatividade ao texto, é possível inserir hiperlinks, imagens, vídeos, espaçoes de discussão, jogos, e outras informações que os papel não comporta. As características da Web 2.0 já fazem parte do jornal on-line de cada dia.
Acredito que apesar de tudo isso, a maior vantagem ainda seja a atualização. Antes da internet, o veículo informativo mais rápido e atualizável era o rádio. Hoje em dia, os jornais on-line ocupam esse posto. Uma notícia pode ser adicionada ao jornal no mesmo dia de sua publicação, em tempo real.
Além de vantagens para os leitores, também trazem vantagens para os editores, pois o custo de produção e publicação é consideravelmente menor, o que faz com que esse setor cresça cada vez mais.
Com todas essas vantagens e benefícios, é inevitável que surjam previsões para o fim do jornal impresso, assim como alguns fatalistas pregam o fim do livro. Isso não vai acontecer, pelo menos não tão cedo.
Apesar de atingir uma parcela grande de leitores, vivemos em um país em que muitos não tem acesso à computador, muito menos internet. Ou seja, ainda dependem do jornal impresso e disponível na banca de revistas da esquina.
A leitura na tela de um computador é desconfortável aos olhos, e principalmente, essa leitura requer aparelhos eletrônicos, energia, conexão, alguns exigem login e senha... são muitos requisitos se comparados com a facilidade de abrir um jornal, folhear, realizar uma leitura dinâmica, em qualquer lugar, dobrar e colocar dentro da pasta ou na mesa.
O webjornalismo está se desenvolvendo, e as mídias tradicionais estão evoluindo junto. As antigas publicações impressas estão modificando seu conteúdo e meios de divulgação, e o novo jornalismo está sendo aprendendo e se modificando constantemente.
Além da redução no tamanho dos textos, também são divulgados em outros meios, principalmente nas redes sociais. Dessa forma, acabam penetrando de maneiras diferentes na rotina de seus leitores.
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